BOAS-VINDAS

BEM-VINDOS,ESPERO ATRAVÉS DESTE CANTINHO,TRAZER PARA VCS QUE TRABALHAM COM OS PEQUENINOS DO SENHOR,NOVIDADES QUE IRÃO VOS AJUDAR NO ENSINO DA PALAVRA DE DEUS. E PARA VC QUE AMA NOVIDADES E COISINHAS FÁCEIS DE FAZER,ESSE CANTINHO TAMBÉM É SEU!

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terça-feira, 9 de abril de 2013

SOCORRO! MEUS ALUNOS SUMIRAM! - PARTE 2

8 - CUIDADO: VOCÊ PODERÁ GOSTAR MUITO DESSA TURMA

Cris era o tipo do menino de escola dominical que, só por estar na classe, já desgastava minha capacidade de ensinar e minha paciência. Não se interessava por nada que quiséssemos apresentar. Falava o tempo todo, e nada do que dizia era para ajudar. Ele era um constante fator de distração para os outros alunos. Tinha ganhado o apelido de "Papa-inseto", por causa do habito de engolir qualquer inseto que os colegas passassem para ele. Minha vontade era que ele fosse comandado por controle remoto, para eu ter o prazer de "desliga-lo".

Semanas depois do inicio das aulas, quando ele já vinha comparecendo regularmente, seus pais, que iriam ficar fora uma semana (será que era por que não aguentavam mais?), sem mais nem menos, pediram que eu ficasse com o Cris durante o fim de semana. Concordei, porque não tinha saída. E foi com a imagem de um par de algemas na mente que recebi o "Papa-inseto", que se instalou em minha casa.

Mas tive uma tremenda surpresa! Tivemos um tempo maravilhoso! Por trás daquela fachada de insegurança, descobri um garoto que era muito boa companhia. Jogamos bola, fizemos lanches (sem insetos), assistimos a fitas, nos divertimos a valer! Por ele gostar de conversar (o que na aula me aborrecia), era ótima companhia para um papo. Na metade daquele fim de semana me surpreendi quando percebi que gostava da companhia do Cris.

Faz tempo que sai daquela igreja, mas sempre que vou ´´aquela cidade faço questão de procura-lo. Fique de olho nos jovens de sua classe, pois você poderá conquistar boas amizades, para a vida inteira.

9 -SE TIVER DUVIDA, DIGA: "NÃO SEI."
´´A medida que meus filhos estão crescendo, suas perguntas ficam cada vez mais interessantes:

"A que distancia do teto a mosca se vira para pousar nele?"

"Quantos anos Deus tem?"

"Que ha do outro lado do céu?"

Quando você aceitar o cargo de professor na escola dominical, e bom ir se acostumando com o fato de que vai ouvir muitas perguntas a que não poderá responder. Meu filho de seis anos me perguntou por que Deus colocou o nariz - uma coisa comprida, e que ´´as vezes escorre - de cabeça para baixo e logo acima da boca. Ha coisas para as quais não temos mesmo nenhuma resposta adequada.

Nessas horas, o melhor a fazer e ser sincero, e dizer:

"Não sei".

Admitir que não sabemos tudo pode ser intelectualmente humilhante, mas e um presente muito legal para os seus alunos.

Quando dizemos "Não sei", estamos criando uma atmosfera de liberdade. Como os alunos compreendem que não são obrigados a saber tudo, sentem liberdade de perguntar o que quiserem, uma vez que você já os livrou do peso de aparentar que sabe tudo. Eles vão reconhecer também que não saber tudo faz parte da vida, e que podem perfeitamente viver para Cristo antes de obter as respostas de todas as perguntas.

Alem disso, eles vão ser forçados a pensar por si próprios e vão sair da sua classe com uma fé pessoal. Será que não foi por isso que Jesus, em tantas ocasiões, respondeu a uma pergunta fazendo outra?

A propósito, eu tenho, sim,. uma resposta para as perguntas sem respostas dos meus filhos. Simplesmente digo a eles que perguntem a seus professores da escola dominical!

10 - TENTE ALGO EXAGERADO
Certo dia, na hora do recolhimento da oferta numa igreja da minha região, três homens de roupa preta e encapuzados entraram de repente e avisaram:

"Não se mexam! Isso e um assalto."

Depois de exigir o dinheiro das pessoas que ali estavam paralisadas de susto, saíram, levando a filha adolescente do pastor como refém.

Depois que os ladrões saíram, o pastor explicou à congregação, que estava horrorizada, que fora tudo um arranjo dele para demonstrar como as pessoas que não dão o dizimo roubam a Deus. Disse que era igual ao roubo que acabavam de testemunhar.

Talvez o pastor dessa igreja tenha exagerado um pouco, pois pouco tempo depois teve de procurar outra igreja. Entretanto, sem duvida, ele conseguiu prender a atenção do povo.

Ensinar a Bíblia ´´a garotada e mante-la acordada e, igualmente, muito difícil. Um método de conseguir as duas coisas e tentar o exagero. Ha uns seis meses levei alguns de meus alunos para praticar jumping. Não só consegui a atenção deles, como foi uma ótima lição pratica sobre o salto da fé que precisamos dar!

Observação: Não se esqueça de pedir a permissão dos pais antes de partir para qualquer atividade muito fora do comum!

11 - A AULA DEVE SER DIVERTIDA

Certo dia um amigo meu assistiu a uma reunião de adolescentes que foi um verdadeiro desastre. O programa foi tão chato que quase precisaram ligar para o 192 (Pronto-Socorro) durante uma brincadeira de pegar maça com a boca, dentro de um tacho de água, porque dois dos meninos adormeceram e quase se afogaram. Mais tarde meu amigo soube que o conselho da igreja tinha estabelecido que o Catecismo de Heidelburg seria o tema dos estudos da escola dominical para a classe de adolescentes. Mais maçante, impossível! (Como diz meu amigo David: eu não estou inventando isso).

Se usamos jogos e brincadeiras para iniciar outros programas; por que não a escola dominical? Eles podem ser ate mais úteis na escola dominical, onde e provável que a maioria dos presentes esteja ali porque alguém os obrigou. Quando bem feito, um bom jogo ou brincadeira quebra-barreiras e traz sorrisos a rostos desinteressados.

Para muitos jovens a idéia de se divertir esta sempre ligada a fazer alguma coisa ilegal, prejudicial ou eletrônica. Um dos grandes presentes que podemos lhes oferecer e criar um ambiente em que aprendam a brincar, rir e divertir-se juntos. Esse tipo de ambiente atrai os adolescentes ´´a fé crista.

Por isso, não de atenção ´´aquela voz que aparece no fundo de sua mente, insistindo em que a escola dominical não deve ser divertida. Ela pode ser muito agradável sim!

12 - MELHORAR FAZ BEM

Certa vez, apos uma aula de escola dominical, uma menina de 13 para 14 anos (por que será que os adolescentes dessa idade são sempre tão sinceros?) chegou-se para mim, e disse:

"Ray, a aula foi ótima nos primeiros cinco minutos, mas depois ficou chata."

Assim que a excomunguei da minha classe (brincadeirinha), fiquei pensando no que dissera e percebi que eu havia contado todas as historias divertidas na introdução. Realmente, dei de tudo para atrair a atenção deles, mas não consegui mantê-la. A avaliação sincera daquela garota ajudou tanto meu modo de ensinar, que estou ate pensando em permitir que ela retorne às aulas.

O processo de avaliação nos capacita a descobrir ate onde estamos alcançando nossos objetivos de ensino, e onde e que podemos melhorar nossa abordagem e nossos métodos. De vez em quando costumo gravar minha aula, ouvindo mais tarde a fita. Isso sempre me deixa meio desconfortável, mas saio com uma nova percepção daquilo que preciso fazer para melhorar.

Regularmente também peço aos meus alunos e colegas que me avaliem. Dou-lhes o Formulário de Avaliação do Ensino (no final do livro), e mando que o preencham apos a aula. Depois peço que conversem comigo sobre ele. A avaliação em geral não e algo divertido, mas assim como um remédio, produz crescimento e resultados saudáveis.

13 - DEIXE OS ALUNOS ESCOLHEREM O CONTEÚDO

Alguns anos atrás, fiquei frustrado com a total falta de interesse que meus alunos demonstravam em qualquer coisa que fizéssemos na escola dominical. Um dia, ao me queixar com um amigo empresário, com uma pergunta, ele foi direto à raiz do problema:

"Quem escolhe os tópicos ensinados nas aulas?"

Com muito jeito, ele fez-me ver que e natural as pessoas não demonstrarem interesse quando não se acham envolvidas no processo decisório.

Na semana seguinte, levei os alunos para minha casa e fiz uma pesquisa. Dei a cada um uma lista de assuntos, e deixei que escolhessem os três mais interessantes. Fiz uma lista dos assuntos selecionados e depois deixei a classe inteira votar neles. Os seis assuntos mais votados tornaram-se os tópicos dos seis domingos seguintes. Não houve milagres, mas foi surpreendente descobrir como melhorou o grau de interesse da classe durante esse período.

Geralmente os alunos se mostram desinteressados porque não puderam dar palpite na escolha do que estão estudando. A pesquisa e uma boa maneira de você descobrir de que e que seus alunos necessitam e eles, por sua vez, vão se sentir como se a escola dominical fossem um pouco mais deles.

No final do livro, apresento minha pesquisa "Escolha os Assuntos" (paginas 116-118), dividida em quatro categorias: Bíblia, Crescimento Espiritual, Tópicos Quentes e Técnicas Para a Vida. Você pode usa-la com sua classe, ou elaborar sua própria pesquisa. De qualquer forma, vera como o nível de interesse da turma cresce quando eles mesmos ajudam a escolher o currículo.

14 - ACRESCENTE TÉCNICAS PARA DAR VIDA AO SEU CURRÍCULO
Bill ama a Jesus. Falta a igreja desde que era pequenino. Já foi a todos os retiros, ora, canta no conjunto de jovens, esta se preparando para ser membro da igreja, não falta à escola dominical, e no momento esta decorando o livro de Cantares de Salomão. Mas não se da com os amigos, perdeu a media em duas matérias, nunca tem dinheiro, não sabe cuidar do saldo bancário, nem trocar um pneu, nem usar computador.

À medida que cultivarmos a convicção crista em nossos alunos, também precisa ajudá-los a desenvolver suas habilidades. Para aqueles que têm idade entre 10 e 12 anos, isso pode implicar aprendera arrumar seu quarto ou usar um computador, saber participar de atividades esportivas ou administrar sua mesada, ou mesmo combinar com seus irmãos.

Para os jovens, as possibilidades são infinitas. Alguns vão cuidar do talão de cheques, ajustarem o carburador do carro, trocar um pneu, elaborar um currículo, procurar um emprego (mesmo que temporário), gastar bem seu tempo, melhorar as notas.

Talvez você descubra que à medida que os estudantes desenvolvem técnicas de vida, porem usa-las na escola dominical. Na minha igreja, alguns dos videoteipes que mostramos na classe são filmados e editados por um estudante que aprendeu a usar o equipamento na própria igreja. (Um dia desses talvez eu lhe peça para me ensinar a acertar o relógio do meu vídeo).

15 - QUEBRAR ESPELHOS E ABRIR JANELAS
Alguém descreveu nossos alunos de hoje como sendo uma geração Kodak: muito tempo de exposição e pouca revelação. Alem disso, são muito voltados para si mesmos. Temos de ajudar essa turma a quebrar espelhos e isso pode começar na própria classe da escola dominical, para que deixem de se preocupar consigo mesmos e comecem a agir. Os mais novos podem ajudar na disposição das cadeiras, na organização da sala, podem fazer a oração de abertura e a arrumação ao final da aula. A maioria dos alunos mais velhos consegue recepcionar visitantes, dirigir brincadeiras ou discussões e procurar relacionar-se com os visitantes visando a que voltem outras vezes.

Podemos criar uma equipe de liderança estudantil para prestar serviços durante a aula. Coloque no papel algumas equipes (de boas-vindas, acompanhamento aos visitantes, decoração, musica, mídia, etc.) e deixe cada aluno escolher aquela em que deseja atuar. Periodicamente, separe alguns minutos durante a aula para que as equipes façam seu planejamento.

A classe pode também prestar serviço à comunidade e ao mundo. Ha uma classe de escola dominical que, a cada quinze dias, durante o horário da aula, faz visitas num hospital de pacientes em recuperação. Outra classe de crianças apadrinha um menor através de uma organização chamada Compassion International (Compaixão Internacional). Uma outra classe de adolescentes "adota" um pais por ano. Eles põem um grande mapa daquele pais na sala, dão as previsões do tempo semanalmente, oram por aquele pais e, de vez em quando, organizam telefonemas da classe para missionários de lá.

Abrir uma janela de serviço cristão pode despertar crianças que se acham indiferentes, levando-as a aprender lições que durem a vida inteira.

16 - LEVE PROFISSIONAIS ´´A SUA CLASSE
Que tal oferecer variedade a seus alunos, apresentando-lhes adultos competentes, elevando o nível de instrução da classe? Assim você aproveita e tira uma folga. Pode ser mais fácil do que se imagina. E só usar os conhecimentos técnicos que estão nos bancos da igreja, pertinho de você.

Em todas as igrejas de que já participei havia pessoas mais qualificadas do que eu para tratar de alguns dos assuntos que estávamos abordando na escola dominical. Ha muita gente que não quer dar aulas, mas terá prazer em fazer uma ou duas preleções em domingos seguidos na sua área de competência (e assim conquistar a amizade dessa turma que gosta de fazer umas travessuras).

Veja como você pode aproveitar ao máximo os peritos da sua igreja. Primeiro, convide uma grande variedade de pessoas. Numa primeira ocasião, em minha igreja, um farmacêutico falou sobre os efeitos das drogas no organismo. Outra vez um policial expôs os males de dirigir embriagado. Em outra realizamos uma mesa redonda, onde os pais apresentaram questões familiares. Também tivemos um conselheiro familiar ensinando os filhos a encararem o divorcio dos pais, e um mecânico mostrando aos alunos como se ajusta a rotação de um carro.

Em segundo lugar, de a esses profissionais condições de fazerem uma boa apresentação. Muitos conhecem bem o assunto da palestra, mas ficam nervosos de estarem à frente de uma turma. Experimente alguma atividade inicial introdutória, como entrevista-los, ou dirija um período de perguntas e respostas. Tenha cuidado com a introdução e a conclusão, para que esses momentos ajudem a tornar a experiência muito mais agradável e eficaz para o palestrante e os alunos.
17 - NEM TODAS AS CRIANÇAS SÃO IGUAIS

Sei que parece muito simples, mas as três ou quatro primeiras aulas que dei foram um desastre. Deram-me uma classe, entregaram-me a revista de escola dominical adotada pela igreja e só. Segui as instruções... mas acabei percebendo que o currículo e o programa tinham pouco ou nada a ver com os interesses de meus alunos.

E imprescindível que conheçamos bem o nível espiritual da classe. Assim adaptaremos melhor a aula à necessidades dela. No meu livro Developing Spiritual Growtb in Junior High Students (Desenvolvendo o crescimento espiritual em adolescentes de 13 a 15 anos), demonstro que a maioria dos estudantes desse grupo se encaixa em uma das três categorias seguintes:

 Descomprometidos: ainda não se tornaram seguidores de Jesus; possuem pouco interesse espiritual.

 Curiosos: já começaram a firmar um relacionamento com Cristo e desejam crescer espiritualmente.

 Comprometidos: estão prontos a cumprir tarefas, a servir. (E o tipo de atitude que gostaríamos de ver nos "descomprometidos").

Um dos problemas da escola dominical de hoje e nossa tendência de usar revistas que foram escritas para os alunos classificados como curiosos e comprometidos, que estão lá só por insistência de alguém. Um professor de escola dominical da Califórnia percebeu que tinha mais alunos do nível descomprometido na sua classe do que o pastor de jovens, nas reuniões de evangelização que realizava no meio da semana. Agora o professor esta programando eventos de evangelização nos domingos de manha e vem colhendo excelentes resultados.

18 - MUDANÇA NÃO E PALAVRÃO
Um amigo me contou a seguinte piada:

"Quantas pessoas são necessárias para trocar uma lâmpada na igreja?"

"Quatro", disse ele. "Uma para trocá-la e três para ficarem recordando as vantagens da lâmpada velha."

A palavra "mudança" não e bem aceita em muitas igrejas. O lema delas parece ser: "Como foi no principio, e hoje, e será para sempre." Entretanto sair um pouco do "esquema" da classe de escola dominical, inserindo nela algumas mudanças ocasionais, pode ter o efeito de quebrar a monotonia, despertar o interesse e produzir crescimento.

A especialista em educação crista, Marlene LeFever, ensina que existe valor ate na própria variação em si. Ela exemplifica citando o caso de uma fabrica que possuía excelentes gerentes que fizeram alguns experimentos procurando maneiras de aumentar a produção. Instalaram musica ambiente e a produção subiu. Aumentaram a iluminação e a produção subiu. Tiraram a iluminação e a produção subiu. Baixaram a iluminação e a produção subiu. Ficou claro que não era o tipo de mudança que causava a diferença. Era a própria mudança.

A lista de inovações que podemos fazer não tem fim. Virar as cadeiras em outra direção. Trocar de sala. Mudar a rotina da classe. Dar uma lição diferente da indicada pela revista (guarde a revista por uma semana). Se a igreja possuir ônibus, dar uma aula dentro dele um dia. Trocar os professores num domingo. Preparar a classe para apresentar uma dramatização para outra. Num domingo qualquer, convidar os pais para assistirem à aula junto com os filhos. Chamar uma classe de escola dominical de outra igreja para reunir-se com a sua. Colocar musica ambiente, servir um lanche.

Se os alunos já estão cansados de sentarem numa mesma sala, olhando para a mesma parede e para o mesmo antigo mapa da Terra Santa, fazer algumas mudanças seria uma boa receita de sucesso.

19 - UMA CLASSE PEQUENA PODE SER MARAVILHOSA
Você aceitou lecionar uma classe de escola dominical. Já vem se preparando durante varias semanas, e hoje e o grande momento. São 9:45 - hora de começar a aula. O único problema e que só tem você na sala. Você se seta e espera. Finalmente, dez minutos depois, tem um grupo de quatro garotos, sentados desconfortavelmente, olhando para você e aguardando o inicio do estudo.

Ficou desanimado porque sua classe toda cabe no banco de trás do seu carro? Não fique. Existem muitas coisas que podemos fazer com uma classe pequena e que nunca dariam certo com um grupo maior.

A primeira e que você pode ficar conhecendo melhor seus alunos. Pode ter a participação de to0dos na discussão dos assuntos. E você pode dar a lição de maneira muito mais vibrante. E difícil permanecer anônimo num grupo pequeno, porque não ha onde se esconder.

Como a classe inteira cabe no seu carro, você pode decidir dar a aula numa lanchonete, tomando café com torradas. (Não se esqueça de pedir antes a permissão dos pais).

Existem outras atividades e projetos fáceis de se realizar juntos. Servir um sopão na favela. Cuidar do berçário da igreja num domingo. Dirigir um culto num asilo de velhos, e assim por diante.

Se sua classe e pequena, anime-se. Você tem um ministério do tamanho daquele que Jesus teve. Ele passou a maior parte de seu tempo com apenas três discípulos: Pedro, Tiago e João. Quem sabe? Talvez um desses garotos poderá ser o seu próximo pastor!

20 - PARABÉNS - VOCÊ E UM EXEMPLO!

Certa vez, o evangelista Billy Graham perguntou a um garotinho como chegar ´´a agencia de correio mais próxima. Depois que o menino lhe deu a explicação, o Dr. Graham lhe agradeceu, e disse:

- Se você for ´´a cruzada hoje, ira ouvir-me explicar como se chega ao céu.

- Acho que não vou, não, respondeu o menino. Você nem sabe onde fica o correio.

Como esse menino, e provável que seus alunos não sejam de fazer muito elogio e já estejam acostumados demais com você. Mas não se engane, eles o vêem como um verdadeiro exemplo!

Sei que na maioria das vezes você não se sente como um grande exemplo para ninguém. Seu carpete não tem aquela marca de joelhos que passam cinco horas diárias em oração. Ha meses você interrompeu sua memorização do livro de Levitico, e ha semanas não prega numa cruzada evangelistica da cidade.

Contudo são as pequenas coisas que fazemos que nos tornam exemplo para outros. São nossas atitudes de bondade e gentileza. E o fato de escutarmos os outros sem interrompê-los. E lembrarmo-nos do aniversario de cada um. E estarmos dispostos a dar a esses alunos uma hora de nosso tempo (uma hora que a maioria dos adultos não lhes dá).

Essas coisas parecem insignificantes, mas, se somadas, elas representam muito e tem um grande valor. As crianças e os adolescentes de hoje estão desejosos de que os adultos se interessem por eles. Parabéns! Você e um exemplo. Um dia, se 

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